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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mil Milhas Com… Tiida sedan


O jornalista Cícero Lima dá início ao teste de Mil Milhas Com… o Nissan Tiida Sedan. O modelo será avaliado diariamente. Confira!

A primeira impressão com o carro foi das melhores, pois um “sedanzão” preto sempre confere status. A prova veio na frente do badalado Hotel Fasano, em São Paulo, onde estive nessa semana. Pela expressão dos manobristas notei que o Nissan agrega valor ao motorista.

A maior surpresa veio na hora de saber o preço desse sedan. Consultei a concessionária Grand Brasil do Itaim. “Estamos em promoção e fazemos por R$ 43.900″, informou o atencioso vendedor Marcelo. Pelo valor, o modelo se mostra uma excelente relação custo/benefício já que espaço e status não faltam.

Como ficarei com o carro nas próximas semanas, vamos conferir seu desempenho no dia-a-dia, afinal não se vive apenas das aparências.
Fonte: MotorCar

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Nissan cria programa de fidelidade


A Nissan está criando um programa de fidelização para clientes da marca no Brasil. Os proprietários poderão ganhar descontos adicionais de até R$ 5.000 na hora de trocar seu carro por um outro Nissan.

Estão inclusos no programa Tiida Hatch 07/08, Sentra 2009, Frontier e Xterra fabricados no Brasil em qualquer ano. Eles servirão para adquirir veículos 0 km. Novos Sentra e Tiida Hatch terão bônus de R$ 2.500, já quem adquirir uma Frontier terá desconto de R$ 5.000.

Podem participar do programa quem comprovar que possuiu um veículo da marca há mais de seis meses. O 1º Programa de Fidelidade Nissan é válido até o dia 15 de março.
Fonte: iCarros

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Nissan negocia fábrica no Rio


Após registrar aumento de 54% nas vendas em 2010, em um mercado que cresceu 11,9%, a japonesa Nissan traça planos mais ambiciosos para o Brasil. A capacidade produtiva da unidade que opera junto com a Renault no Paraná está perto do limite e a matriz do grupo, comandada pelo brasileiro Carlos Ghosn, estuda ampliar a linha ou mesmo construir nova fábrica, que pode ser em parceria com um grupo nacional. O mais cotado seria o EBX, de Eike Batista.

O presidente da Nissan do Brasil, o francês Christian Meunier, confirma que a matriz mantém negociações com a EBX, mas ainda não há decisão sobre um projeto conjunto. Eike já tem área reservada para uma fábrica de carros no Porto do Açu (RJ), onde está construindo complexo industrial que abrigará duas siderúrgicas, duas fábricas de cimento e vários fornecedores.
Só para a montadora, Eike prevê investimentos de US$ 1 bilhão e deseja montar também um carro elétrico. Ontem, ele não foi localizado para comentar o assunto. A Nissan já tem no Japão o Leaf, movido a eletricidade, mas Ghosn tem dito que sua venda no Brasil só seria viável com subsídios governamentais, a exemplo do que fazem Europa e EUA.

A unidade da Nissan em São José dos Pinhais tem capacidade para produzir 43 mil veículos por ano. “Logo estaremos no limite”, diz Meunier. “Se tivermos de produzir uma nova plataforma (veículo inédito), a estrutura atual não é suficiente.”

Em novembro, o executivo esteve no Japão para apresentar o plano da marca no Brasil para os próximos anos e conta ter recebido apoio total da matriz. O programa de investimento ainda não pode ser revelado, pois depende da alternativa a ser adotada, se ampliação ou nova fábrica.
Em 2010, o melhor ano para a indústria automobilística brasileira, com vendas de 3,3 milhões de automóveis e comerciais leves, a Nissan também registrou recorde, com 35,7 mil unidades, das quais 60% de modelos nacionais. Sua participação no mercado nacional foi de 1,07%, muito pouco para uma fabricante instalada no País há nove anos.

“Queremos chegar a 2% este ano”, diz Meunier. Ele projeta um mercado total de cerca de 3,6 milhões de veículos, o que significaria vender cerca de 70 mil unidades. Para 2014, porém, a ambição é bem maior. “Vamos acelerar os negócios para atingir fatia de 5% do mercado, com 200 mil carros.”

Carro Popular
O otimismo da Nissan está ancorado no início das vendas, em outubro, do compacto March, que será importado do México. O modelo disputará mercado com o Volkswagen Gol e o Fiat Uno, na faixa de preço de R$ 28 mil. Prevendo grande demanda, a Nissan abriu 15 novas revendas em 2010 e abrirá mais 50 este ano, totalizando uma rede com quase 150 lojas.

Meunier diz que não há planos de produzir o hatch March no Brasil, mas o modelo, fruto de uma engenharia global, terá mais dois irmãos, um sedã e um monovolume. O sedã será lançado este ano, mas sua produção, por enquanto, está prevista apenas para a fábrica da China. “Dependendo do sucesso do March, não descartamos a produção local do sedã”, afirma.

O executivo assumiu a filial em abril com a missão de promover uma revolução na marca que é líder no México (23% das vendas), tem 8% do disputado mercado americano, mas não decolou no Brasil e na Argentina. Ao menos no marketing ele já conseguiu fazer barulho. No ano passado, das cinco campanhas publicitárias da marca que foram ao ar, três foram censuradas pelo Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) a pedido de rivais que foram citados nos filmes. “Nossa intenção não é agredir, mas chamar a atenção para nossos produtos de uma forma mais engraçada; alguns riram das peças e outros foram à Justiça”, diz. A estratégia provocativa deve continuar.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nissan cresce 54,6% no país em 2010


A Nissan do Brasil fechou dezembro com a venda de 5.227 unidades, um crescimento de 121% em relação ao mesmo mês de 2009. Todos os modelos da marca japonesa bateram recorde se comparados com o mesmo período do ano anterior. A família Livina vendeu 1.812 unidades (crescimento de 182%), a Frontier, 1.281 (crescimento de 66%), o Sentra, 824 (crescimento de 161%) e o Tiida hatch, 860 unidades (crescimento de 44%). Lançado em julho de 2010, o Nissan Tiida Sedan fechou dezembro com 449 unidades vendidas.

Em 2010 a Nissan comercializou 35.775 carros no Brasil, um aumento de 54,6% se comparado a 2009. Nos últimos três meses do ano, a Nissan vendeu 12.708 carros, um aumento de 87,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse índice significa que a Nissan cresceu quatro vezes mais do que o mercado brasileiro.

"Conseguimos aumentar substancialmente nossas vendas mesmo sem lançarmos novos modelos nesse período. Isso é resultado das nossas táticas inovadoras de marketing, do aprimoramento de processos internos, bom desempenho da nossa rede de concessionários e do intenso foco em nosso consumidor", afirma Christian Meunier, presidente da Nissan do Brasil.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Nissan revela seu novo sedã para o Brasil


Bem longe daqui, no desconhecido Salão de Guangzhou, na China, acaba de ser revelado o novo sedã compacto que a Nissan venderá no Brasil em 2012. Apesar da distância, o Sunny, como será chamado o carro apenas no país asiático, está bem perto de nós.

Ele é o segundo modelo do projeto da Nissan de ter uma linha global voltada principalmente aos países em desenvolvimento. Baseado na plataforma do hatch March, que será lançado aqui em março de 2011, o Sunny – ou All-new Global Sedan – exibe um visual próprio, mais sofisticado, e com uma lista de equipamentos superior. A razão é que os sedãs pequenos são usados por famílias numerosas e precisam ostentar alguns confortos além de porta-malas avantajado.

Aqui o sedã concorrerá com os modelos Siena, Voyage, Logan e 207 Passion, entre outros. A tendência é que ele seja fabricado no México assim como o March, mas a chance dele virar brasileiro existe.

Ao contrário do March, que terá versão popular, o Sunny pode chegar ao país apenas com motor 1.6, pelo menos num primeiro momento. A transmissão CVT que equipa a versão chinesa também está fora de cogitação inicialmente – aqui além do câmbio manual, uma versão automatizada faz mais sentido.

Pelo menos nas fotos, o sedã da Nissan causa boa impressão: o painel de instrumentos é completo, os materiais de acabamento parecem de qualidade e o espaço interno não deve ser tão exíguo. É o mínimo que se precisa para lutar por um lugar ao sol no país que é especialista em sedãs pequenos.
Fonte:  iGCarros
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