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quarta-feira, 30 de março de 2011

Sentra 2012 ganha cor branca e mantém preços


A volta do branco como cor desejada entre os carros já é uma tendência consagrada, mas se restringia à modelos de luxo. Agora chegou a vez dos modelos mais baratos como se vê na linha 2012 do sedã Sentra.

O modelo da Nissan, importado do México, manteve os preços da linha 2011 e adotou o branco perolizado em seu catálogo além de padronizar a chave I-key, que funciona por presença, em todas as versões vendidas no Brasil.


Um dos diferenciais do sedã, no entanto, perdeu a exclusividade. Com a parceria com a Renault, a Nissan passou a fornecer o motor 2.0 flex e o câmbio CVT (continuamente variável) para o Fluence, novo sedã da Renault.

Segundo a Nissan, os preços do Sentra continuam os mesmos da linha 2011:

Versão 2.0: R$ 54.990,00
Versão 2.0 CVT: R$ 60.290,00
Versão 2.0 S: R$ 64.290,00
Versão 2.0 SL: R$ 71.990,00
Fonte: iGCarros

terça-feira, 29 de março de 2011

Ford abre processo contra a Nissan por comercial


“O luxo todo que eu tenho é do dinheiro de vocês. Pagando preço 1.8 por um carro 1.6”, provocou a Nissan em seu comercial do Tiida hatch, que é comparado ao Focus. Não só o jingle, considerado ofensivo pela marca do oval azul, o filme também mostrava engenheiros da Ford vestidos como rappers americanos cercados por belas mulheres e artigos de luxo. O anúncio foi retirado do ar a pedido do Conar (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária) no dia 3 de março e agora virou caso de polícia.

A Ford do Brasil abriu processo criminal contra a Nissan na 1° Delegacia Regional de São José dos Pinhais (PR), cidade sede da marca japonesa no país em parceria com a Renault. Ambas as fabricantes, no entanto, ainda não comentam sobre o assunto. Ação acusa o presidente da Nissan, Christian Neunier, e diretores da marca japonesa de concorrência desleal, uso indevido de marca e ridicularização dos funcionários da Ford. No caso de derrota nos tribunais, além de pagar indenização a fabricante oriental pode ser obrigada a se retratar publicamente sobre o comercial banido.

E esse não foi o primeiro comercial da Nissan com referências aos concorrentes. Recentemente a marca rebateu o preço do Fiat Idea em detrimento da Livina com um personagem arremessando dinheiro para o alto. Outro caso foi o anúncio da picape Frontier, que ironizava as capacidades das rivais Toyota Hilux e Volkswagen Amarok novamente com um jingle, mas desta vez sertanejo.
Fonte: iGcarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Novo Nissan Tiida é flagrado por inteiro


Depois que a traseira foi revelada há alguns dias agora o novo Nissan Tiida apareceu por inteiro. O hatchback médio foi flagrado novamente na China onde fará sua estreia mundial no cada vez mais importante Salão de Xangai, em abril.

Lançado no Japão em 2004, o modelo, que usa uma plataforma compacta da Renault, se transformou num dos carros mais globais da Nissan. Em 2006, quando passou a ser fabricado no México para abastecer o mercado norte-americano (onde seu nome é Versa), a Nissan vislumbrou a oportunidade de importá-lo para o Brasil, aproveitando-se da isenção de impostos entre os dois países.


A nova geração do Tiida manteve as formas do modelo atual, mas tornou o carro mais esportivo e ressaltou sua personalidade que antes flertava com o estilo francês. Os faróis cresceram e parecem ter adotado a iluminação de xenônio. O espaço interno também deverá ser ampliado assim como o nível de acabamento, hoje considerado robusto mas pouco atraente.

Segundo rumores na Europa, o novo Tiida pode receber um novo motor 1.6 turbo com injeção direta e um câmbio CVT em lugar do automático convencional. A expectativa é que o Tiida mude na Ásia no 2º semestre e que a nova geração comece a ser fabricada no México em 2012. Em outras palavras, o Tiida renovado deve aparecer no Brasil na segunda metade do ano que vem provavelmente.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de março de 2011

Direto do Japão: Avaliação do Nissan Moco (modelo 2010)


Quando se pensa em carro japonês, a imagem que vem na cabeça de muitas pessoas no Brasil é dos carros com fama de robustos e inquebráveis – imagem hoje arranhada pelos infindáveis recalls anunciados quase todo mês (no caso dos Toyota e Honda). Outros lembram dos saudosos esportivos da década de 90, quando quase todas as marcas japonesas tinham o seu – pelo menos uns 3 modelos de cada fabricante, hoje em dia no mercado nipônico eles não passam de 6 ou 7 modelos no geral e diminuindo cada vez mais (com a recente notícia do fim de produção do Lancer Evolution X).

E os mais jovens citam os atualmente famosos híbridos e elétricos como o Toyota Prius e Nissan Leaf. Mas poucos se lembram dos mini carros japoneses, popularmente chamados de kei cars, kei jidousha ou simplesmente “kei” – também pode ser apelidado de “chapa amarela” na gíria popular entre os brasileiros que vivem no Japão. São carros que praticamente fazem parte da cultura japonesa, como o sushi na culinária e o sumô nos esportes.

Os pequeninos automóveis nasceram na década de 50 e foram os responsáveis pela motorização (junto com a moto Honda Super Cub) e industrialização do país que foi arrasado pela 2ª guerra mundial. Usufruem de benefícios concedidos pelo governo japonês, como impostos e pedágios mais baratos (até multas, dependendo da infração), seguro mais em conta e geralmente não necessitam que o proprietário do carro comprove que tenha uma vaga para guardá-lo.

Possuem uma gama de modelos muito diversificada, que vai desde pequenas picapes e vans de carga (kei truck e kei van) até mini-esportivos (Daihatsu Copen) e valentes 4×4 (Suzuki Jimny), mas são as pequenas minivans tipo “tall wagon” e os hatches que se destacam nas vendas. A maioria dos brasileiros que moram (ou moraram) no Japão já teve um carrinho desse (ou atualmente tem um, como eu), devido ao custo muito baixo para mantê-lo.

No início dos anos 2000 a Nissan era a única marca japonesa que não tinha um kei no seu catálogo de produtos (como a Toyota é acionista majoritária da Daihatsu desde 1999, pode se considerar que esta empresa é a divisão de kei cars da Toyota) e precisava urgentemente aumentar suas vendas, já que havia perdido o 2º lugar no mercado japonês para a Honda. Como o tempo era escasso e o dinheiro em caixa estava em baixa, foi feito um acordo comercial com a Suzuki – e posteriormente com a Mitsubishi.

Os kei cars da Nissan são comercializados no sistema OEM (original equipment manufacturer), onde ela compra os carros das marcas parceiras e os revende como Nissan. Não necessitando nenhuma fusão ou participação acionária com as mesmas. Um negócio que é bom para ambas as partes, pois não é preciso projetar do zero um modelo (Nissan) e ao mesmo tempo aumenta o faturamento (Suzuki e Mitsubishi). No japão é muito comum um modelo de carro ter 2 ou 3 marcas diferentes – na maioria dos casos kei e veículos comerciais.


Em 2002 foi lançado o primeiro kei car da Nissan, o Moco. De nome estranho – derivado da gíria japonesa “moco-moco”, significa algo “bonitinho, agradável e caloroso” A Nissan diz que é em alusão ao seu desenho externo e interno… Ele era basicamente um Suzuki MR Wagon com a grade, para-choque dianteiro, emblemas trocados e acabamento interno diferente. E agradou em cheio os clientes Nissan que precisavam de um carrinho compacto e barato de manter mas não queriam mudar de marca.

Em 2006 ele mudou totalmente. Bem mais arredondado e com uma altura maior, ele conquistou o público feminino e se tornou o kei mais vendido da empresa – que hoje possui 7 modelos nesta categoria. Foi tão bem aceito que vendeu mais do que o carro que lhe deu origem – um fato raro no caso de carros com emblemas trocados, onde geralmente o modelo original vende bem mais. No mês passado nasceu a 3ª geração, sempre baseado no kei car da Suzuki e de desenho bem estranho por fora mas com o interior mais moderno e espaçoso.

O Moco avaliado é um da 2ª geração ano 2010. Um modelo recém-saído de linha, mas que serve perfeitamente para mostrar aos leitores do NA como são os kei cars, carros que provocam a curiosidade de muitos quando um post sobre eles é publicado. Como algumas pessoas sabem, são carros com um tamanho padrão de 3.40 m de comprimento, 1.48 m de largura, no máximo 2 m de altura e capacidade máxima para 4 pessoas.

A cilindrada e a potência do motor são limitados em 660cm³ e 64 cv respectivamente. Diante dessas imposições, a palavra-chave no projeto desses carrinhos é aproveitamento de espaço e de rendimento do motor ao máximo, deixando a beleza em segundo plano. E por isso o pequenino Nissan é um bom exemplo.

Uma boa parte dos kei cars possui um desenho que parece ter sido inspirado nos monstrinhos do Pokémon e o Moco não foge à regra. Com um desenho estranho para os brasileiros (muitos vão dizer que é feio mesmo…) mas absolutamente normal por aqui, ele agradou as mulheres por causa das suas formas suaves e arredondadas, interior bem cuidado e também pela variedade de cores bem femininas, como pode-se perceber pela cor azul calcinha do modelo das fotos.

Por ser a versão básica (S), ele não possui as colunas A, B e os arcos das janelas pintados em preto disponíveis no modelo mais caro, deixando-o com um aspecto bem simples. Pessoalmente acho essa geração mais bonita que a nova, que ficou com o visual “bagunçado” e desarmônico.

Por dentro ele é um carro bem espaçoso e confortável. E com certeza esse é um dos motivos do design controverso. Claro que não chega a ser como o Daihatsu Tanto ou o Suzuki Palette, que são referência quando o assunto é espaço interno na categoria (e eles pagam por isso com o seu desenho de gosto mais duvidoso ainda…) mas o Nissan abriga sem apertos os 4 ocupantes.

Mesmo com os bancos dianteiros totalmente recuados, ainda sobra muito espaço para pernas atrás (apesar do entre-eixos de 2.36m) e como a cabine é alta, a cabeça tem um bom vão livre. É mais confortável do que muito carro grande por aí. Na frente dirige-se como se estivesse vendo TV sentado no sofá de casa, posição ajudada pela altura dos assentos inteiriços e pelo apoia-braço central. E pelo fato da alavanca do câmbio ficar no painel, o Moco é um carro muito bom para namorar… Inclusive seus asssentos podem se transformar em cama. O porta-malas tem capacidade suficiente para as compras do dia a dia – porém quando se abaixa os bancos traseiros a área aumenta consideravelmente.

O que mais agrada é o acabamento interno, apesar do revestimento dos bancos terem uma cor chamativa, eles possuem uma textura muito agradável ao toque e todos os assentos tem regulagem de distância e inclinação do encosto. Os plásticos utilizados são de qualidade e com encaixes precisos. Além disso a tonalidade clara do interior aumenta a sensação de espaço.

Há vários porta-objetos espalhados pelo painel – inclusive uma pequenina mesa no lado do passageiro. Os porta-copos ficam nas extremidades. Um detalhe interessante é o espaçoso compartimento abaixo do banco do carona, perfeito para guardar as bolsas e sapatos das mulheres. O ponto negativo fica para o quadro de instrumentos. Como a maioria dos kei sem turbo, possui apenas um enorme velocímetro com um display digital que serve de indicador de marcha, odômetro (com indicador de consumo) e marcador de combustível, além das luzes espia. Passa uma enorme sensação de simplicidade – mas como é um carro feito para as japonesas, certamente elas não fazem questão de um conta-giros num veículo automático.

O motor de 658 cm³ é o tradicional K6A de 3 cilindros e 12 válvulas, comum á praticamente toda a linha de kei da Suzuki. Tem 17 anos de mercado e vários aperfeiçoamentos ao longo do tempo, é um propulsor bastante confiável e ainda relativamente moderno (mas já está sendo substituído pelo R06A, que estreou no MR Wagon/Moco 2011). Possui duplo comando de válvulas e VVT, gerando 54 cv e torque máximo de 6.4 kgfm. O Moco atinge 125 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em torno de 25 seg.

Seu desempenho é bom nas cidades japonesas, devido ao baixo limite de velocidade permitido nelas (entre 30 e 50 km/h em vias urbanas). O carro acelera bem até os 70 km/h mas depois disso o rendimento cai consideravelmente. Por isso não é recomendável fazer viagens longas, pois a falta de potência torna o passeio cansativo. Equipado com uma transmissão automática de 4 marchas (3 + overdrive), que ajuda a reduzir o nível de ruído mantendo o giro baixo na cidade, mas fazendo muitas reduções de marcha à mínima necessidade de potência, gerando um certo incômodo – deve ser por isso que o novo Moco 2011 vem equipado com CVT, que também o ajuda a beber menos combustível ainda. Por falar nisso, o consumo médio informado pela Nissan é de 22 km/l, um número até realista pois durante a curta avaliação o medidor de consumo do painel marcava em torno de 20km/l.

Para baratear a produção dos seus kei cars, a Suzuki adota uma única plataforma para praticamente todos os seus carros (com exceção do Jimny e dos utilitários). Sendo assim, componentes de direção, suspensão e freios são todos semelhantes entre os seus carros de passeio. As suspensões do Moco são as simples Mac Pherson na frente e I.T.L atrás – sigla de Isolated Trailing Link, uma variação do tradicional sistema de braço arrastado, patenteado pela Suzuki.

Dinamicamente é um carro bem resolvido, com uma boa estabilidade na cidade – porém sofre com ventos laterais na estrada, devido a altura. Como todo kei car, é um carro fácil de dirigir e percorre facilmente as apertadas ruas japonesas. A direção tem um ótimo diâmetro de giro e por causa da assistência elétrica é bastante leve e ajuda muito os braços das mulheres nas manobras. E os freios são muito eficientes, com ABS e brake assist (parecem até superdimensionados). Completando o pacote de segurança, airbags duplos de série.

O modelo 2010 do Nissan Moco era vendido em duas versões – S e E, motorização única e com opção de tração integral. Custava entre ¥ 1.058.400 ou R$ 21.300,00 (S) e ¥ 1.254.750 ou R$ 25.290,00 (E Four). No concorrido mercado japonês dos kei cars, o Moco ficou em 9º lugar em vendas, com 4.247 unidades vendidas – dados de janeiro, quando o modelo 2010 ainda era vendido (como comparação, o Suzuki MR Wagon vendeu 3.230 unidades no mesmo período). Mas bem longe do líder Daihatsu Move com suas 14.209 unidades vendidas.

O motivo para tal diferença é que o Nissan é vendido quase que exclusivamente para as mulheres, enquanto o modelo da Daihatsu atende uma faixa bem mais ampla de consumidores. Com o Moco, a Nissan conseguiu mostrar aos concorrentes (ainda que com a ajuda da Suzuki) que pode vender um carro prático, espaçoso, bem acabado e de desempenho adequado ao trânsito urbano por um preço acessível. Mesmo sem produzir um modelo próprio de kei, a Nissan conseguiu ultrapassar a Honda nesse concorrido segmento – e está em 3º lugar, dando o troco pelo posto perdido para a rival no mercado de carros de passeio comuns.

No início da década de 90 o Brasil também já teve seus kei cars. Poucos se lembram, mas Subaru Vivio, Daihatsu Cuore (este com motor de 800 cm³) e os utilitários Towner da falida Asia motors (que eram projetos do kei truck e van da Daihatsu e usavam um motor de 800 cm³ também) foram os representantes dessa categoria de veículos mas foram sucumbidos pelo preço alto, tanto do carro quanto da manutenção – no caso dos japoneses, e pela faléncia da coreana por causa da crise asiática.

Na época, um importante executivo da indústria automobilística nacional chegou a afirmar que esses carrinhos “nunca dariam certo no mercado brasileiro porque o povo não compra carro menor que o Gol…” Mas os tempos mudaram e hoje no Brasil temos os pequenos utilitários chineses da Chana, o criticado Effa M100, o Chery QQ – que será lançado em breve, além do coreano Kia Picanto e a expectativa de que mais modelos virão da China e Coréia. Todos com um porte um pouco maior que os kei japoneses mas certamente menores que o líder de vendas da VW…

Diante desse cenário, será que os simpáticos carrinhos japoneses dariam certo no mercado brasileiro? Dê a sua opinião!

Ficha técnica – Nissan Moco S 2WD (MG22S)
Quilometragem do carro avaliado: 5.508 km
Dimensões e capacidades:
carroceria: minivan tipo “tall wagon”/5 portas
comprimento/largura/altura: 3.40/1.48/1.62m (interno: 1.94/1.28/1.28m)
entre-eixos: 2.36m
peso: 820 kg
relação peso/potência: 15.18 kg/cv
no. de passageiros: 4
tanque de combustível: 30 litros, gasolina comum
consumo médio: 22 km/l (dados de fábrica)
velocidade máxima: aprox. 125km/h
aceleração de 0 a 100 km/h: em torno de 25 seg.
Motor:
dianteiro, transversal, 3 cilindros em linha, DOHC 12V com VVT, 658cm³
Diâmetro e curso: 68.0mm×60.4mm
Taxa de compressão: 10.5
Potência: 54 cv (40kW)/6500rpm
Potência específica: 82 cv/litro
Torque: 6.4 kgfm (63 nm)/3500rpm
Câmbio:
automático de 4 marchas, tração dianteira
Direção:
assistência elétrica, 4.1m de diâmetro de curva
Suspensões:
Mac pherson (D), I.T.L – braço arrastado (T)
Freios:
disco sólido (D), tambor (T)
Pneus:
155/65R13 73S

Principais equipamentos de série:
Ar condicionado, direção com assistência elétrica, trio elétrico, ABS com brake assist, duplo airbag, vidros traseiros escurecidos (portas e tampa do porta-malas), banco do motorista e coluna de direção regulável em altura, limpador e lavador do vidro traseiro, bancos traseiros bi-partidos e reguláveis em distância, entre outros.
Preço: ¥ 1.058.400 ou R$ 21.300,00
fonte: NA

quinta-feira, 17 de março de 2011

Nissan confirma concessionária em Juazeiro do Norte (CE)


A Nissan do Brasil inaugurou nesta semana a sua 100ª concessionária no país: a Katana, na cidade de Itumbiara, região sul de Goiás. Nos últimos 120 dias, foram abertas 12 concessionárias da marca. A expansão da rede de concessionárias faz parte do planejamento de crescimento da Nissan no Brasil, que pretende alcançar 5% de mercado em 2014.

Expansão

Até o final do ano de 2014 (em março de 2015), o objetivo é dobrar o número atual de concessionárias no País. No segundo semestre já está confirmado: Juazeiro do Norte, no Ceará, ganha revenda da marca. Nos próximos meses a Nissan irá inaugurar concessionárias em São Paulo nos bairros de Vila Guilherme e Tatuapé, e nas cidades de Franca (SP), Limeira (SP), Mogi das Cruzes (SP), Duque de Caxias (RJ), Volta Redonda (RJ), São Luiz (MA), Barreiras (BA), Tubarão (SC) e Canoas (RS).

Além de difundir cada vez mais a marca pelo Brasil, o aumento da rede de concessionárias é essencial para a chegada do Nissan March, o primeiro popular japonês do Brasil, que será lançado no segundo semestre. Com mais este produto, a Nissan quer aumentará sua cobertura de mercado de 22% para 65%.

terça-feira, 15 de março de 2011

Flagra mostra visual do novo Nissan Tiida


Lançado do Japão em 2004 e no Brasil em 2007, o Nissan Tiida pouco mudou desde então. Em 2010, o modelo ganhou uma sutil alteração na grade frontal e recebeu novos itens. Porém, parou por aí. É evidente que seu ciclo, ao menos na versão atual, aproxima-se de seu final e a fabricante japonesa sabe bem disso, tanto que já começa a preparar mudanças para o carro.

O site jokeforblog publicou uma imagem do Tiida 2012 com inscrições de série em japonês e logomarcas da empresa, o que leva a crer que o modelo foi flagrado durante a gravação de um comercial. As modificações efetuadas no desenho da traseira remetem ao visual do Leaf, o carro elétrico da Nissan, com um “que” do crossover Murano.

Detalhes da porção frontal do veículo, contudo, ainda são desconhecidos, assim como seu interior, que deve mudar significativamente, segundo aponta a imprensa internacional. Espacula-se que as novidades na cabine serão a introdução de mais equipamentos e o material de acabamento também será revisado.

O lançamento do novo Tiida no Japão é esperado para o segundo semestre deste ano. Por lá o carro é feito na fábrica da Nissan em Oppama. Por aqui, embora a marca ainda confirme, o modelo reestilizado deve chegar importado do México somente em 2012. O veículo também é fabricado na China e Tailândia e montado na Angola.
Fonte: iGCarros

sábado, 12 de março de 2011

Nissan Qashqai atinge 1 milhão de unidades vendidas


Se há um modelo da Nissan que goza de um grande desempenho comercial no mundo atualmente é o Qashqai. O crossover da marca japonesa acaba de atingir a marca de 1 milhão de unidades comercializadas em todo o planeta.

Desde seu lançamento, em 2007, o modelo tem surpreendido em diversos mercados e superado as expectativas comerciais estabelecidas pela Nissan. No Japão, por exemplo, o modelo já registrou 126.856 unidades emplacadas no período.


Reino Unido (111.088) e Itália (103.647) são outros mercados em que o crossover já ultrapassou a barreira das 100 mil unidades. Na Rússia já saíram das concessionárias quase 90 mil veículos, enquanto a Espanha registrou quase 83 mil unidades.

Não há nenhuma informação oficial a respeito do possível lançamento do Qashqai no Brasil. Mas convenhamos: oferecê-lo em nosso mercado não seria uma ótima opção para fortalecer a imagem da Nissan por aqui?
Fonte: CarPlace

sexta-feira, 11 de março de 2011

Nissan começa produção do March no México


O caminho para o Nissan March chegar ao Brasil ficou mais curto. A marca japonesa iniciou esta semana em Aguascalientes, no México, a produção em série do compacto que, nas contas da empresa, terá 30% de seu volume produzido destinado ao mercado local e os 70% restante para exportação. Sua chegada por aqui, segundo apurou o iG Carros, acontecerá entre agosto e setembro.

Já apresentado ao público brasileiro durante o Salão de São Paulo em 2010, o March será vendido no país nas opções com motor 1.0 e 1.6, ambos flex. Itens mais sofisticados, como airbags e direção elétrica, serão itens opcionais na versão de entrada prevista para o Brasil. Seu preço deverá partir de R$ 30.000.

O March, que leva o nome Micra na Europa, é uma grande aposta da Nissan desde 2002, quando foi lançado no Japão e, posteriormente, no Velho Continente. O modelo que finalmente chegará ao Brasil já está na terceira geração da série, lançada em 2010 e até então fabricada apenas na Tailândia.


Por aqui, com seu porte e compacto e preço razoavelmente popular, o March será um rival para carros nacionais como o Volkswagen Gol e a dupla Palio e Uno da Fiat, entre outros. Apesar de importado, o compacto da Nissan chegará no país com valor competitivo por conta do acordo comercial que isenta produtos trazidos do México de taxas de exportação.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 10 de março de 2011

Nissan March ganha versão Sport no mercado chinês


A DongFeng-Nissan está lançando na China uma versão mais esportiva do novo subcompacto March, chamado March Sport. O modelo traz novos apêndices aerodinâmicos, como para-choques com spoiler integrado, saias laterais, defletor de ar traseiro e novas rodas de liga leve.

Trata-se mais de um kit esportivo introduzido de fábrica. O motor é um 1.5 16V VVTi com 107 cv e 14 kgfm. A transmissão é manual e seu preço no mercado chinês é de R$20.000. O Nissan March deve ser lançado este ano no Brasil, mas vindo do México.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Ação agressiva da Nissan deu resultado nas vendas


Como observaram muitos leitores, a estratégia agressiva da Nissan, com comerciais polêmicos e até exagerados está se provando correta na prática. A marca japonesa nunca teve uma participação no mercado tão grande quanto agora. Segundo a marca, foram 1,63% do bolo contra 0,98% em fevereiro do ano passado.

À parte o fato de a campanha poder até prejudicar a imagem da marca, a Nissan “não existia” perante o consumidor brasileiro. Apenas fãs acabavam a levando em consideração e muita gente provavelmente nem sabe que a minivan Livina e a picape Frontier são produtos brasileiros. Ou seja, certamente valeu muito a pena o desgaste com as rivais, com o Conar e sabe-se lá mais quem.

Claro que não foi só fazer barulho para vender. A montadora também corrigiu um grande problema, os embarques irregulares de carros vindos do México, de onde chegam o Sentra, Tiida e Tiida Sedan. Antes esse processo levava tempo e muitas vezes deixava encalhados carros de linha passada nas concessionárias ou, então, não tinham produtos para entregar.

Lembro, inclusive, de um período recente em que a Nissan mudou o Sentra três vezes num prazo inferior a um ano. Agora, a coisa está mais constante: o Sentra e o Tiida, por exemplo, venderam 829 e 841 unidades em fevereiro, volumes que faz tempo que não conseguiam.

O resultado é que a Nissan começou 2011 como 12ª marca mais vendida do Brasil, superando a Mitsubishi. Situação que promete melhorar ainda mais quando o hatch compacto March chegar ao país este ano.
Fonte: BlogAuto

terça-feira, 8 de março de 2011

Nissan anuncia linha 2012 da minivan Livina


Ainda nem estamos na metade do ano e as montadoras instaladas no Brasil já vendem seus carros como linha 2012. A minivan Nissan Livina é um dos veículos que acaba de trocar a etiqueta. Já disponível nas concessionárias da marca, o veículo, oferecido em 9 versões, tem pequenas alterações no visual e ganhou mais equipamentos de série sem alterar bruscamente os preços praticados na gama anterior: o carro parte de R$ 43.990.

A Nissan também decidiu estender a oferta da minivan na versão Night & Day. Baseado na Livina 1.6 S, o modelo vem com mais itens de série, como airbags e rodas de alumínio, e custa R$ 48.590. Outra novidade é que todas as versões do carro familiar da Nissan passam a vir com os para-choques pintados na cor da lataria e a chave keyless, que dispensa a ignição no miolo ou acionamento de qualquer botão para abrir as portas. Basta estar próximo ao veículo.


A Livina ainda é oferecida nas versões 1.6 S (R$ 46.490) e 1.8 SL com câmbio automático (R$ 54.790). Nesses carros as novidades são o rack de teto, o novo revestimento de couro dos bancos (item opcional) e o apoio de braço central para o motorista e passageiro. Tais modificações também foram empregadas no Grand Livina. Na linha 2012, a versão é oferecida em duas opções: 1.8 S com transmissão manual (R$ 54.290) e 1.8 SL automático (R$ 62.290).

Por fim, as últimas novidades na Livina 2012 ficam por conta da linha aventureira X-Gear, que tem como destaque a nova versão com motor 1.8 e câmbio automático (R$ 56.990). O modelo ainda traz de série ainda ar-condicionado digital e opção de bancos com revestimento de couro atualizado. Já o carro customizado na opção mais simples tem motor 1.6 e câmbio manual (R$ 53.290) e de inédito tem apenas o keyless.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 4 de março de 2011

15 dias com o Nissan Tiida Sedan


No Salão do Automóvel de 2008, tudo parecia estar certo: a Chrysler traria o Nissan Tiida Sedan ao Brasil com o nome de Trazo – e logotipo da marca Dodge, sua controlada. A parceria não vingou, o tempo passou e, no ano passado, foi a Nissan que resolveu importar o três-volumes mexicano. O visual de gosto duvidoso continua lá, mas o modelo tem vários méritos. Os principais são o bom espaço e a recheada lista de itens de série a preços camaradas.

O Tiida Sedan tem tabela de R$ 44.500 e motor 1.8 flexível de até 126 cv – o mesmo da versão hatch. O objetivo da Nissan é fazer desse três-volumes um coadjuvante de peso em seu segmento, tendo como alvo o veterano Astra, um dos modelos preferidos dos frotistas – atualmente esse é o público alvo do Chevrolet.

Por isso, a marca japonesa oferece seu sedã com espaço de médio a preço de compacto. Na tabela o Tiida Sedan é R$ 6.490 mais em conta que a versão hatch, que traz os mesmos itens.
Pequenos detalhes desagradam
A lista de equipamentos de série é um dos pontos altos do Nissan Tiida Sedan. Há ar-condicionado, conjunto elétrico (só o vidro do motorista tem função um- toque), direção assistida e computador de bordo, entre outros.


Mas alguns detalhes desagradam. Um deles é o rádio, que mesmo com entrada auxiliar, não tem conexões USB e para iPod. O acionamento do alarme e das travas é feito por um chaveiro à parte. Ficaria melhor agregar tudo na própria chave, para dispensar o volume extra.

As travas são acionadas automaticamente de acordo com a velocidade do carro. Porém, elas não são desativadas pelas maçanetas internas das portas dos passageiros. Só o motorista consegue fazer isso a partir de sua própria trava.

O único opcional é a cor metálica e só há a prata, por R$ 1 mil. Os tons sólidos são preto e branco. E só.

Custo-benefício é o diferencial
O sedã que mais se aproxima em preço ao Tiida é o também mexicano Ford Fiesta Sedan. Mas além de ser menor, traz motor mais fraco que o de seu compatriota Nissan. Ainda assim, custa R$ 5.400 a mais.

Também inferior nos quesitos dimensões e motor, o City supera em R$ 10.920 o Tiida Sedan quando o assunto é tabela. Apenas o Linea custa mais que o Honda. A favor, o entre-eixos do Fiat é maior que o do City.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Esflow une esportividade com eletricidade


O que pode existir de comum entre um esportivo e um carro com motor elétrico? Muita coisa, ao menos para a Nissan. A montadora mostrou em primeira mão no Salão de Genebra o conceito Esflow, um cupê esportivo com toques saudosistas mas que tem como grande diferencial a propulsão elétrica.

Mais: os motores e baterias do Esflow são os mesmos usados no Leaf, o primeiro elétrico de produção em série da Nissan que foi lançado no final do ano passado e já tem lista de espera nos Estados Unidos.


Eis aí a sacada do conceito. Como é mais leve e aerodinâmico que o Leaf, o Esflow é mais veloz (acelera de 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos) e, acreditem, roda 50% a mais que o hatch elétrico. São 150 milhas de alcance, algo como 240 km.

Será esse a inspiração para o sucessor do esportivo 370Z? Veremos.
Fonte: iGCarros

Ford não ficou contente com “brincadeira” da concorrente Nissan



A Ford entrou com uma reclamação contra o comercial do Nissan Tiida ao Conar, órgão brasileiro responsável por organizar a publicidade do Brasil. O comercial retratava funcionários da Ford como rappers que faziam uma alusão ao valor do Ford Focus, R$ 3 mil mais caro que o Tiida. Durante o comercial, os funcionários da Ford exibem utopias econômicas como montanhas de dinheiro, chafariz de champagne e outros detalhes.

Reconhecida recentemente pelas suas propagandas engraçadas e polêmicas, a Nissan já fez comerciais parecidos com a Livina e com a Frontier. Vale lembrar que propagandas desse tipo no Brasil não são permitidas no geral, ao contrário de outros países. A Nissan não se pronunciou, mas a maioria deve lembrar do vídeo cômico de desculpas após o comercial da Livina ser vetado.

Provavelmente, acontecerá o mesmo. Se a Ford também apelasse para uma propaganda mostrando as qualidades do Focus, acirraria a disputa sem deixar de lado uma publicidade saudável.

terça-feira, 1 de março de 2011

Nissan montará carros premium no Uruguai


Com um novo foco voltado para os veículos mais acessíveis – como a Livina, o Tiida e,em breve, o compacto March –, a Nissan deixou de importar para o Brasil modelos como o SUV Pathfinder, o crossover Murano e o esportivo 350Z, mas essa visão pode mudar em breve.

Segundo a imprensa uruguaia, a montadora fechou uma parceria com o grupo Antelo, da Argentina, para montar em regime de CKD (em que as peças vêm do exterior) automóveis mais sofisticados da marca. O grupo Antelo é o representante oficial da Nissan tanto na Argentina quanto no Uruguai.

A operação será pequena e exigirá o investimento de US$ 20 milhões numa primeira e mais US$ 30 milhões para chegar à produção pretendida. A Nissan, no entanto, nãodeu detalhes sobre quais modelos montará nem quando a unidade começará a operar de fato, apenas que a meta inicial é de montar 20 mil unidades por ano, total que pode chegar a 40 mil quando a planta estiver completa.

A estratégia da montadora elimina o pagamento de taxas de importação que hoje respondem 35% a mais no preço dos automóveis. É o que motivou a Kia a fazer o mesmo com o caminhão leve Bongo, montado em Montevidéu.
Fonte: iGCarros
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